O poliamor é a novidade do momento. Embora não seja recente seu surgimento, atualmente é praticado com mais frequência. Nesse tipo de relacionamento cada pessoa tem inteira liberdade para manter quantos relacionamentos quiserem, e todos ao mesmo tempo. Para os adeptos dessa nova modalidade de relacionamento amoroso a monogamia não é importante e nem tão pouco é a porta da felicidade.
Essa relação aberta que existe no poliamor ainda não é vista com bons olhos. A sociedade não está acostumada com várias pessoas se relacionando amorosamente com várias outras como se fosse completamente normal. Digo normal no sentido de casais monogâmicos e aceitos pela sociedade. É certo que tudo está cada vez mais moderno, mas algumas coisas, a sociedade não aceita e nem ver como evolução.
Dentro do poliamor fala-se que há uma total honestidade no seio das relações. Quem entra na relação, já entra sabendo que não há traição e nem essa coisa de gostar mais ou menos da outra pessoa, ciúmes, desonestidade, etc. Não se trata de enganar nem magoar ninguém. Tem como princípio que todas as pessoas envolvidas estão a par da situação e se sentem confortáveis com ela.
O poliamor difere-se da monogamia pelo fato de aceitar a afetividade em relação a mais do que uma pessoa. Tal como o próprio nome indica, poliamor significa muitos amores, ou seja, a possibilidade de amar mais do que uma pessoa ao mesmo tempo. Chamar-lhe amor, paixão, desejo, atração, ou carinho, é apenas uma questão de terminologia. A ideia principal é admitir essa variedade de sentimentos que se desenvolvem em relação a várias pessoas, e que vão para além da mera relação sexual.
Eu não sou contra a quem opta por essa modalidade de relacionamento. Cada pessoa é dona de seu próprio nariz. No entanto, um relacionamento na minha opinião é criado a base de duas pessoas que se amam e se completam, e se somam. E mais, o amor não é coisa que acontece a toda hora. O amor é algo sublime, puro. Já dizia o meu avô que muita gente metida num negócio estraga, imagina num relacionamento
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